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Quem inventou o Cinto de segurança?

O Art. nº 65 do Código Brasileiro de Trânsito, o CTB, tornou obrigatório o uso do cinto de segurança em todo o território nacional, e mesmo que os passageiros não o façam, o motorista recebe a penalidade, multa, e só pode seguir em frente após o dispositivo estar no lugar.

O Art. nº 65 do Código Brasileiro de Trânsito, o CTB, tornou obrigatório o uso do cinto de segurança em todo o território nacional, e mesmo que os passageiros não o façam, o motorista recebe a penalidade, multa, e só pode seguir em frente após o dispositivo estar no lugar.

Além disso, quando falamos em airbags, testes de batida e todas as outras medidas de segurança veicular, assim como o pagamento de cotas de proteção veícular em caso de acidentes, um pressuposto é universal: os passageiros usavam cinto de segurança.

Mas você sabe quem inventou o cinto e porque ele tem o formato atual? É isso que responderemos no conteúdo de hoje. Confira!

Por que usar cinto de segurança?

Quando falamos em cinto de segurança, os condutores e passageiros podem ser negligentes, principalmente quando falamos em baixa velocidade ou trajetos curtos. Porém, saiba que mesmo a 50 km/h, você, estando no banco da frente, pode ser arremessado para fora do carro dependendo da configuração da batida.

De acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, ABRAMET, o cinto de segurança reduz em 45% o risco de morte em acidentes para os passageiros da frente, e 75% para quem está no banco traseiro.

Quem inventou o cinto de segurança?

Os primeiros carros não tinham cinto de segurança, e isso não deve ser uma surpresa para a maioria das pessoas. No entanto, você sabia que ele já tem quase 130 anos de existência? É claro, não o modelo atual. Ele era usado em carruagem, não em carros.

Os carros, mais tarde, passaram a oferecer, no entanto era do tipo abdominal e preso ao banco. Com o tempo, provou-se não ser o modelo mais seguro, e também não era funcional.

Então, em 1951, o engenheiro Nils Bohlin criou o modelo de três pontos, que prendia não apenas a cintura, mas também o peito. No entanto, não era prático e os condutores, por vezes, arrancavam. Isso acontece porque ele era mais pesado, e ficava solto no veículo.

Após 8 anos de constantes pesquisas, a equipe de Bohlin decidiu fixar o cinto na lataria, não mais no banco, ainda, com um dispositivo que puxava o cinto para dentro do forro e ficava escondido. A partir desse momento, o cinto de segurança passou por pouquíssimas modificações, dada a eficácia do invento.

O uso correto é essencial

Muitas pessoas ainda deixam de usar o cinto de segurança por afirmar que ele aperta, no entanto, isso não é desculpa. Alguns veículos até mesmo possuem formas de regular a altura para que as faixas passem pela cintura e pelo peito, sem tocar o pescoço.

Saiba que, apesar de não estar explícito na lei, alguns Tribunais de Justiça Estaduais, em casos específicos, reconheceram que o condutor ao não usar o cinto de segurança, é corresponsável pelo acidente que se envolver.

Dessa forma, para garantir a validade do seu seguro ou da proteção veicular, use o cinto de segurança e não dê a partida até que todos os passageiros façam o mesmo. A prevenção é a única maneira de evitar danos maiores.

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