Um dos acessórios mais conhecidos de todos os tempos, tão comum e que passa despercebido de todos que o utilizam, de modo que a naturalidade com que se encara esse dispositivo de segurança nos leva a imaginar que ele sempre existiu, é o farol dos carros.
É um instrumento de inestimável valor em qualquer canto do planeta, pela sua utilidade e indispensabilidade. No entanto, o farol não é um dispositivo que sempre existiu, obviamente, ele possui uma história e um longo caminho até a aceitação e o uso geral que vemos hoje.
Para contar um pouco dessa história, resolvemos apresentar no artigo a seguir quem inventou o farol dos carros. Desse modo, fique com a gente e confira essa e demais curiosidades logo adiante! Acompanhe!
Quem inventou o farol dos carros?
Antes mesmo da eletricidade, é possível encontrar em algumas fotografias e artigos do século retrasado muito sobre as velas à base de parafina que serviam para iluminar o caminho por onde as carruagens passavam. Havia junto a essas velas uma espécie de espelho que ampliava o alcance dessa luz, o que se mostrava o suficiente para o andar da carruagem.
Todavia, com a chegada dos automóveis e sua incrível tecnologia, as viagens noturnas ainda eram veementemente não recomendadas, devido a velocidade que um carro poderia alcançar e sua oposição a baixa luminosidade proporcionadas pelas velas à óleo ou parafina.
Uma das soluções iniciais para esse problema de baixa luminosidade foi a utilização do acetileno, combustível muito difundido, apesar de sua durabilidade reduzida devida a rápida combustão.
Melhoramentos no jogo de espelhos aumentavam a o brilho e até simulavam o que hoje é o ligar e desligar das luzes simplesmente cobrindo a chama em uma engenharia rotativa
Chega, enfim, a eletricidade!
Quando a eletricidade chegou aos automóveis, você pode pensar que o farol despontou e se consolidou de vez. No entanto, não foi bem assim que aconteceu. No início, mesmo a eletricidade tinha suas limitações, e as baterias e dínamos ainda não estavam suprindo a necessidade dessa expansão meteórica do consumo de carros e da pavimentação de estradas e rodovias.
Assim, durante esse período até os anos 50 e 60, as luzes do farol foram evoluindo dentro do uso de filamento e de gases, até que foram finalmente superados pela alta tecnologia dos LEDs e dos HID. Essa tecnologia, indiscutivelmente mais avançada, possuem inúmeras vantagens, tanto para a saúde ocular, quanto para a saúde financeira dos motoristas.
Além disso, vão de acordo com as novas tendências internacionais de preservação e manutenção do meio ambiente, pois são luzes com maior durabilidade, menos gasto energético e muito maior luminosidade, o que gera um combo de aprimoramento e benefícios.
No entanto, a história não cessa, e o movimento em busca de aperfeiçoamento segue incessante. O que será que nos aguarda nos próximos anos? Outras tecnologias, ainda mais eficazes e menos poluentes, podem surgir a qualquer momento. Só o que fica é a certeza de que os faróis de carro nunca mais deixarão de existir.
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